segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A morte amorosa

a casa do lago
Chove lá fora. Aqui, não faz tanto frio. Pode parecer triste, estranho, ou mórbido, o título dessa postagem, mas é disse que quero falar. Da tristeza que [nos] dá, quando um amor verdadeiro morre, ou sobre quando alguém que amamos morre, literalmente. Essa impotência para lidar com determinantes como esse [a morte física] nos faz acreditar, ou melhor, duvidar, que haja justiça divina para todas as dores e saudades ocasionadas por perdas humanas.

Me perguntaram outro dia se eu tinha algum medo. Respondi de imediato: de baratas. Mas esse é um medinho pequeno, com verniz. Tenho outro medo, gigante, maior que qualquer dinossauro cujos fósseis sequer já foram encontrados por paleontólogos.
Tenho muito medo de perder um amor para a morte, porque como bem determina aquela máxima, "enquanto há vida, há esperança". Temo não poder viver um grande amor por falta de tempo, de sorte, de vida. E perder a chance ou oportunidade de viver ao lado de quem se ama é uma tormenta.
São várias as comédias dramáticas e românticas que tratam dessa temática. Choro em todas, compulsivamente. Encarno [ops] as personagens e sofro em dobro, por eles, pelo infortúnio de serem separados bruscamente, drasticamente, prematuramente.

Das que eu me lembro, e amo rever, vou citar algumas:
  1. A casa do lago, a mais linda e tocante história de amor e cumplicidade entre duas pessoas que não conseguem se encontrar, num mesmo tempo, porque vivem em tempos distintos. É lindo demais.
  2. E se fosse verdade? Com o fofo do Mark Rufalo. Muito lindo... já assisti trocentas vezes.
  3. Noites de tormenta, com Diane Lane e Richard Gere. Perfeito, sensível, emocionante.
  4. Amor além da vida;
  5. Ghost, óbvio.
  6. Doce novembro- ai, ai.
  7. Cidade dos anjos;
  8. P. S. Eu te amo;
  9. Titanic;
  10. Em algum lugar do passado;
  11. As pontes de Madison;
  12. Encontro marcado, com Brad Pitt.
  13. O amor e outras drogas;
  14. ....
Nossa gente, a lista é grande... ajuda aí!

4 comentários:

  1. Esqueceu o clássico Love Story... adorei o post.bjs

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    1. Ahhhh.... agora me lembrei! Uma película para sempre.... risos... beijo!

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  2. A EO q mora longe:
    Querida Extra, desde quando vi a cena de A Casa do Lago no post comecei a rir; o problema é q não consigo parar, é instantâneo lembrar dos seus soluços no cinema e da cara de Vítor pedindo socorro...kkkkkkkk... Viva os filmes de amor! Viva o cinema! Viva nossas histórias imortalizadas nos blogs, posts, FBs, e na cultura da oralidade...rs... Choro daquele jeito só com As Pontes de Madison e Cinema Paradiso... Adorei! Bjs,

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    1. Cinema Paradiso... nossa, lindo demais!!! Ótima lembrança!!! E chorar de soluçar é extraordinário... quando um filme consegue isso é porque foi muito bem feito... risos... beijo!

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