quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A tampa ou a panela?


Essa é uma pergunta intrigante. Vez ou outra fico observando o design das panelas e suas tampas, e tento encontrar a lógica para a máxima que dizem por aí, que "pra cada panela, há sua tampa".
O próprio mercado de consumo, porém, nega isso. Nas lojas vendem muitas panelas solitárias. Aquelas de fritar ovos, rasinhas. São rasas, sozinhas, magrinhas, tadinhas, mas aquecem rápido, e tem mil e uma utilidades.
Comparando-as, isso não lhes parece com a solidão identificada em muitas mulheres e homens contemporâneos?
Penso que temos um número significativo de solitários, de pessoas que até se encaixam umas com as outras, mas, por ora, estão desencontradas. Uma lástima. Dá vontade de chorar, por mim, por todos eles.
Essa é uma realidade expressiva, considerando que, muitos dos que estão juntos estão infelizes. A solidão a dois ocupa casas, quartos, ladeiras, ruas, avenidas, bairros, quarteirões imensos. Percebo cotidianamente, muita gente triste, unida por namoros ou casamentos ruins, ordinários.
Mas, na cozinha, muitas vezes, as diferenças não são tão incompatíveis, como nas relações entre os humanos. Explico:
Uma panela grande comporta uma tampa média. Se for para ajudar na fervura de uma massa, por exemplo. E tampar parcialmente a panela, por uns dez minutos, torna qualquer bom fetuccine "al dente".
Vejam. Se fosse do mesmo tamanho, ficaria 100% fechada...isso dá confusão, faz sujeira no fogão, não é verdade?
Continuando, há panelas pequenas, que comportam tampas grandes. Geralmente aparecem na pressa, quando não há muito tempo para procurar uma menor. E dá certo. Servem para esquentar a comidinha, pra um almoço ou um jantar improvisado...
E em tempos de comida fast food, preciso desabafar: melhor que eles, os homens, estejam destampados, acessíveis, disponíveis, abertos ao amor, ao acaso, à sorte. Nada de tampas, nada de lacros ou limitações.
E em tempos de eleições, que vença a esperança, para renascer a fé no amor, nesse meu coraçãozinho, ainda em frangalhos.
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Lembrei das extraordinárias assadeiras, mundão de panelas quadradas, redondas ou retangulares, que dão ótimos assados e não toleram tampas. Bem, acho que já lhes respondi ao título (-:

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Parabéns

Hoje uma mulher EXTRAordinária faz anos.
Para você:
                  Saúde
 Alegria       
             Sorte
                        Sucesso
Amores Extraordinários!!!

sábado, 16 de outubro de 2010

Tropa de Elite 2


Já escrevi aqui que gosto de homens fortes, de personalidade e pouco sorridentes. Hoje reitero a minha opinião e venho fazer apologia ao estereótipo do machão, porque mais uma vez, saí do cinema deslumbrada com o Capitão Coronel Nascimento (subiu a patente, oba!).
Wagner Moura não é o tipo bom moço, o lindinho com cara de príncipe, sequer é um homem alto. Mas aquela rudeza emprestada ao personagem, sem dúvida alguma o transformou num sonho de consumo sexual. Ele fica de cara amarrada o tempo todo, os ombros não relaxam, é noiado, solitário e viciado em trabalho, ou seja, o tipo de homem que frustraria os sonhos de qualquer mulher normal, mas, contrariando tudo isso, acho que não seria muito difícil fazê-lo sorrir um pouco.
Afinal, quem não gostaria de ter (ou ser de) um homem honesto, justo, inteligente e que sabe como usar uma arma!!!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Propaganda da marca Amor & Sexo

Jogo de lençol (4 peças), 280 fios, por apenas, R$260,00 (todos os cartões ou 5% à vista)
Encontrar a parceria perfeita, para fazer uso e abuso dessa maravilha de cama: não tem preço (não existe?).

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O que aconteceu, com as 3?

Casaram? Separaram? Desistiram do amor? Estão enamoradas? Esgotaram as histórias extraordinárias? E as ordinárias, por que não as contam? O blog vai morrer? Quando será o funeral?
Perguntas de todos os tipos, e nada de respostas. Eu, uma delas, preciso ser bem sincera e drástica: comigo não está rolando nada de interessante, mesmo. A última coca cola que tomei, no deserto, acabou e sequer sobrou para um gole refrescante.
Mas eu sou brasileira, e mesmo sendo contra palhaços e jogadores serem eleitos como deputados, não desanimo. O meu príncipe está a caminho. Só espero que não esteja vindo a bordo de uma tartaruga, por terra. Que venha nela, pelo mar, pois aprendi na escola, que ela é bem mais ágil nas águas, mais ainda que uma baleia!. Ok, que ele não seja uma baleia, também:)
Sério, leitores. Deixe estar, que o amor há de chegar (ih, rimou!). Estou numa fase assexuada, bem ameba mesmo. Parece até que tomei uma anestesia geral: não estou sentindo nada!
Convoco as outras duas, duas delas, para se explicarem junto a todos que aqui chegam.
Agora, vou ali tomar um chá, pra me reanimar (rimou, de novo!).
PS: o blog não morreu.