domingo, 2 de maio de 2010

Arnaldo, o que bagunça tudo

Para suavizar o post anterior - porque agora não estou tirana, estou triste - música, de preferência cantada por Caetano...

Meditação (Tom Jobim e Newton Mendonça)*

Quem acreditou
No amor, no sorriso, na flor
Então sonhou, sonhou...
E perdeu a paz
O amor, o sorriso e a flor
Se transformam depressa demais

Quem, no coração
Abrigou a tristeza de ver tudo isto se perder
E, na solidão
Procurou um caminho e seguiu,
Já descrente de um dia feliz

Quem chorou, chorou
E tanto que seu pranto já secou

Quem depois voltou
Ao amor, ao sorriso e à flor
Então tudo encontrou
Pois a própria dor
Revelou o caminho do amor
E a tristeza acabou
*Dedico a você, Arnaldo, por todo o seu silêncio, que transforma amor, sorriso e flor depressa demais. Um dia escrevo nossa história, mas não hoje; hoje só preciso silenciar minha cabeça.

Um comentário:

  1. Amiga extraordinária. Queria estar mais perto, pra poder te fazer sorrir e quem sabe chorar, para lavar a alma...mas isso passa (rá). Por falar em Caetano, ele tb canta uma assim:'e agora, que faço eu da vida sem você...' esse Arnaldo ainda vai cantar isso...na cachaça, na madrugada, nas noites de lua cheia ou minguante...

    ResponderExcluir

Deixe algo extraordinário registrado aqui!